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terça-feira, 26 de junho de 2012

funções do óleo de coco


As múltiplas funções do óleo de coco


A busca por alimentos funcionais, que promovem diversos benefícios à saúde, tem aumentado a cada dia.

Além da linhaça, do chá verde, da soja, da chia, das frutas vermelhas, o Óleo de Coco (Cocos nucifera) também se enquadra nessa categoria.

O óleo é obtido a partir da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco. No processo de obtenção do óleo, não são empregados solventes químicos, nem elevadas temperaturas, portanto, seus fitoquímicos são mantidos. Isso resulta em um óleo rico em antioxidantes e, portanto com várias propriedades funcionais: prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares; retardo no envelhecimento; função estimulante do sistema imunológico e também indicado como coadjuvante nos processos de emagrecimento.

Estudo publicado na revista Clinical Biochemistry em 2004 destaca que ácido fenólico é a principal substância responsável pela ação antioxidante do óleo de coco, que promove melhora da circulação sanguínea, redução dos níveis de colesterol total, LDL, VLDL e triglicérides e aumento das taxas de HDL, o chamado bom colesterol. Desta forma, também auxilia na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares.

Já pesquisa publicada em 2008 pelo American Journal of Clinical Nutrition comparou o efeito do óleo de coco e do azeite na composição corporal. Este estudo demonstrou redução significativa de peso no grupo que consumiu o óleo de coco associado à dieta se comparado ao grupo que ingeriu azeite de oliva com dieta.

Em artigo publicado na revista Lipds, número 44 de 2009 o efeito do óleo de coco nos perfis bioquímicos e antropométricos de mulheres com circunferência de cintura maior que 88 cm foi investigado. Após 12 semanas de reeducação alimentar, 50 minutos de atividade física e consumo de 30 ml de óleo de coco essas mulheres tiveram reduzidas suas circunferências de cintura, suas taxas de LDL colesterol e aumentadas a de HDL colesterol comparadas com o grupo controle (reeducação alimentar, 50 minutos de atividade física e 30 ml de óleo de soja).

Fonte de triglicerídeos de cadeia média (TCM), um tipo de gordura que é rapidamente absorvida e transportada para o fígado, onde se transforma em energia, o óleo de coco aumenta a termogênese, o que potencializa o gasto energético do organismo, além de causar saciedade.

Estudos como esse mostram que o óleo de coco associado a bons hábitos alimentares e de atividade física podem potencializar a perda de peso. Mas, como qualquer outro termogênico, o óleo de coco é um coadjuvante ao emagrecimento.

Diversos estudos demonstraram ainda suas ações em casos como candidíase e gastrite bacteriana (Helicobacter pylori). Estudo publicado pela American Society for Microbiology mostrou que cerca de 50% da gordura do óleo de coco é composta pelo ácido láurico que, ao ser ingerido, se transforma em uma substância de ação antibacteriana, antifúngica, antiviral e antiprotozoária. É, também, um potente imunomodulador.

O óleo de coco é obtido a partir da prensagem da carne do coco maduro, que pode ser fresco ou seco. É rico em substâncias antioxidantes e apresenta propriedades funcionais, conferindo diversos benefícios à saúde.

O óleo de coco pode auxiliar no emagrecimento devido ao seu efeito termogênico, que aumenta o gasto energético do organismo, além de causar saciedade. Auxilia também na prevenção e tratamento de doenças cardiovasculares.
Além de sua ingestão ser benéfica ao organismo, o óleo de coco também pode ser utilizado com finalidades cosméticas sem conservantes e/ou substâncias químicas alergênicas.
Garante o aporte de antioxidantes na pele, atua como excelente hidratante, promove melhora da elasticidade cutânea, confere à pele uma aparência mais jovem e sadia e reduz danos capilares em diversos tipos de cabelos. Pode ser massageado diretamente sobre a pele, diariamente, principalmente para peles mais secas. Seu uso também é sugerido para prevenção de estrias que ocorrem por conta da gestação.
De uma maneira geral, não possui contraindicações quando consumido em uma quantidade de 30-45ml/dia (2 a 3 colheres de sopa).  Recomenda-se começar seu consumo com uma pequena quantidade (equivalente a ½ colher de sopa) e ir aumentando o consumo gradualmente. O consumo excessivo pode levar a enjôo e mal estar.
Pode também ser utilizado para finalizar pratos quentes. É o tipo ideal de óleo para dar sabor e aroma suaves a pratos como arroz e peixes.
Dica de uso: substitua a manteiga nas pipocas pelo óleo de coco e adicione em preparações frias, como saladas, sucos, shakes, misturado à granola, iogurte, salada de frutas etc.
O texto na íntegra sobre o óleo de coco, escrito pela nutricionista Bruna Murta, pode ser encontrado no site da Rede Mundo Verde.


VEJA



Veja que interessante....


 Veja que interessante.... a partir de uma certa idade, temos quase todos esses sintomas, provocados pela falta dos alimentos aqui mencionados.

1. DIFICULDADE DE PERDER PESO
O QUE ESTÁ FALTANDO: ácidos graxos essenciais e vitamina A
ONDE OBTER: semente de linhaça, cenoura e salmão - além de suplementos específicos.

2. RETENÇÃO DE LÍQUIDOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: na verdade um desequilíbrio entre o potássio, fósforo e sódio.
ONDE OBTER: água de côco, azeitona, pêssego, ameixa, figo, amêndoa, nozes, acelga, coentro e os suplementos.

3. COMPULSÃO A DOCES
O QUE ESTÁ FALTANDO: cromo
ONDE OBTER: cereais integrais, nozes, centeio, banana, espinafre, cenoura + suplementos.

4. CÂIMBRA, DOR DE CABEÇA
O QUE ESTÁ FALTANDO: potássio e magnésio
ONDE OBTER: banana, cevada, milho, manga, pêssego, acerola, laranja e água.

5. DESCONFORTO INTESTINAL, GASES, INCHAÇO ABDOMINAL
O QUE ESTÁ FALTANDO: lactobacilos vivos
ONDE OBTER : coalhada, iogurte, missô, yakult e similares

6. MEMÓRIA RUIM
O QUE ESTÁ FALTANDO: acetil colina, inositol
ONDE OBTER: lecitina de soja, gema de ovo + suplementos.

7. HIPOTIREOIDISMO (PROVOCA GANHO DE PESO SEM CAUSA APARENTE)
O QUE ESTÁ FALTANDO: iodo
ONDE OBTER: algas marinhas, cenoura, óleo, pêra, abacaxi, peixes de água salgada e sal marinho.

8. CABELOS QUEBRADIÇOS E UNHAS FRACAS
O QUE ESTÁ FALTANDO: colágeno
ONDE OBTER: peixes, ovos, carnes magras, gelatina + suplementos

9. FRAQUEZA, INDISPOSIÇÃO, MAL ESTAR
O QUE ESTÁ FALTANDO: vitaminas A, C, e E e ferro
ONDE OBTER: verduras, frutas, carnes magras e suplementos.

10. COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS ALTOS
O QUE ESTÁ FALTANDO: Ômega 3 e 6
ONDE OBTER: sardinha, salmão, abacate, azeite
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DIABETES



A primeira coisa quando se pensa em diabetes é a restrição alimentar: o que posso e o que não posso comer? Entretanto, a dieta para diabéticos diz respeito mais ao que colocar no consumo diário, e não o que deve ser retirado dela.
Na dieta para diabetes, escolher os alimentos corretos e comê-los em quantidades corretas pode também ajudar numa das principais causas de diabetes tipo 2: a resistência à insulina. “Chama-se resistência à insulina a dificuldade de ação da insulina (hormônio produzido no pâncreas e que circula no sangue) nas células. Normalmente, a insulina ‘abre as portas’ das células do organismo para a entrada de glicose. Quando existe resistência a esta ação, a porta fica fechada e a glicose não entra na célula e permanece circulando no sangue, o que caracteriza o diabetes”, afirma Dr. Frederico G. Marcisotti, endocrinologista do Lavoisier Medicina Diagnóstica/DASA. Ainda segundo o endocrinologista, a obesidade é a maior causa de resistência à insulina e 80% dos portadores de diabetes tipo 2 são obesos.
Os diabéticos precisam ingerir carboidratos, frutas e vegetais, proteínas e gorduras. Mas, além da preocupação com a resistência à insulina, há certa inquietude quanto ao índice glicêmico do sangue, que pode ser elevado em poucos minutos dependendo do alimento que foi consumido. Por isso, veja dicas práticas para serem usadas no dia a dia e tenha uma vida cheia de saúde!
 Carboidratos
Farinha branca, arroz e batata são alimentos de alto nível glicêmico. Eles contêm o tipo de carboidrato que é digerido rapidamente, levando uma grande quantidade de açúcar para o corpo. “Os carboidratos são rapidamente absorvidos e assim criam picos de glicose indesejáveis. Quanto maior o tempo que o alimento precisa para ser digerido e absorvido, menor a elevação aguda da glicose. Por isso, recomenda-se que se usem alimentos integrais, que, pelo conteúdo maior de  fibras, são absorvidos mais lentamente”, explica Marcisotti. Porém, é possível comer carboidrato sem se preocupar com o índice glicêmico. Há carboidratos que demoram mais tempo para serem digeridos.
Frutas e vegetais
Todos já estão cansados de saber que eles são bons para a saúde e para perder peso. Porém, o que muitos não sabem é que eles são responsáveis por baixar o açúcar no sangue, além de trazerem mais saciedade. Com algumas exceções, é possível um diabético comer todas as frutas e vegetais que quiser.
Adicione-os em tudo que for comer e você irá reduzir as taxas glicêmicas de cada porção. Além do mais, quanto mais frutas e vegetais você colocar, menos comida você vai comer, o que ajuda a reduzir as calorias ingeridas. Mas atenção à dica da nutricionista funcional Daniela Jobst: evite vegetais como beterraba e cenoura cozidos, prefira crus, pois diminuem o índice glicêmico!
E que tal usar algumas cenouras como um aperitivo para comer em frente à TV? Experimente também levar alguns tomatinhos cereja para comer no trabalho no intervalo entre as refeições.

Outra dica é começar o almoço e o jantar pela salada. Além de serem superimportantes para nossa saúde, preenchem o estômago e fazem você comer menos carboidratos e calorias.
 Lembre-se de inovar. Coma vegetais e frutas frescas, mas procure receitas saudáveis em livros ou com amigos. Descubra novos legumes e verduras, experimente cozinhá-los em vapor e adicioná-los a outros pratos..
Segundo Marcisotti, verduras não têm qualquer restrição para os diabéticos. Os legumes em geral também têm pouca restrição, pois são alimentos pouco calóricos e com conteúdo de açúcares muito baixo. “Já as frutas, apesar de saudáveis, não podem ser consumidas à vontade, pois contêm açúcar na forma de frutose. Devem fazer parte do cardápio, mas com limitações.”
 Proteínas
Controle seu peso e o açúcar no seu sangue comendo proteína magra. Proteína não faz o açúcar no sangue aumentar, então adicioná-la a uma porção de carboidrato faz o nível glicêmico do prato diminuir. Além do mais, a proteína demora mais tempo para ser digerida, o que faz com que o açúcar no sangue suba mais vagarosamente. “As proteínas e gorduras não elevam o nível de açúcar (glicose) no sangue tão rapidamente e, por isso, a dieta do diabético restringe principalmente os carboidratos”, explica Marcisotti. E a proteína ainda deixa você mais saciado por mais tempo, se comparada aos carboidratos.
Não pense que qualquer proteína vale. Ao comer carne, por exemplo, evite cortes cheios de gordura e com molhos à base de manteiga. Escolha contrafilé, coxão mole e filé-mignon. Lembre-se de retirar o máximo de gordura da carne crua que puder, com a ajuda de uma faca afiada. Se você for vegetariano, escolha soja, feijão, lentilhas e ervilhas: são excelentes fontes de proteína. E não pense que para ter todos os benefícios  da soja seja necessário comer tofu. Experimente refogar as vagens de soja ou torrá-las e comê-las como tira-gosto.
E cartão verde para os ovos: eles têm muita proteína e fazem muito bem para a saúde. Consuma-os no café da manhã, no almoço ou jantar.


 Coma frutos do mar! São pobres em gordura saturada e ricos em proteína. O salmão e a sardinha, por exemplo, possuem ômega 3, um óleo saudável que ajuda no controle da glicemia e na prevenção de doenças do coração. Experimente também camarões, mariscos, caranguejos... mas evite consumi-los fritos: isso praticamente acaba com todos os benefícios alimentares dele. Atum em lata também vale, mas evite os que contêm óleo ou maionese.
 Gorduras
Troque as gorduras más pelas boas.
Gorduras boas podem ser um problema para seu peso, mas são a chave para estabilizar o açúcar no sangue, pois não precisam de insulina para serem metabolizadas.


 Uma dieta rica em gordura monoinsaturada (encontrada em peixes, oleaginosas e azeite de oliva) pode até mesmo ajudar a reverter a resistência à insulina. “Um estudo mostrou que uma dieta rica em gorduras monoinsaturadas diminui a resistência à insulina quando comparada a uma dieta com predomínio de gorduras saturadas e poli-insaturadas”, diz Marcisotti. Já as gorduras saturadas (encontradas em manteiga, carne e queijo) podem aumentar a resistência.
 Já o leite, escolha desnatado ou no máximo com 1% de gordura.
 Se fizer as trocas aos poucos, vai conseguir tirar muita gordura da sua dieta e vai se acostumar rapidinho.
Tente escapar da carne ao menos uma vez por semana. Experimente sanduíches de vegetais grelhados, massas enriquecidas com legumes e castanhas, salada com pedaços de tofu... as opções são muitas.
O óleo de oliva é uma gordura boa e você pode cozinhar com ele. Não exagere, uma colher de sopa é o suficiente. Use na salada, no peixe e até para grelhar carnes. Isso vai reduzir e muito a quantidade de gordura saturada que você consome.
Amêndoa, castanha de caju, nozes e outras castanhas, assim como o abacate, têm um efeito benéfico no colesterol e ajudam a reverter a resistência à insulina. Ideias práticas e gostosas: coloque castanhas nas massas e use o abacate da maneira mexicana: como complemento para saladas.
Coma menos

Saber o que comemos é importante, mas o quanto comemos não deve ser deixado de lado. Para melhorar os níveis glicêmicos e a absorção de insulina, reduzir as porções ingeridas é fundamental.
Para a carne, um pedaço do tamanho de uma carta de baralho é o suficiente. Para o peixe, baseie-se no tamanho de um talão de cheques, e meia xícara de macarrão já basta.
Uma dica para comer menos é não colocar as travessas de comida na mesa. Sirva-se na cozinha e depois vá comer na copa ou, se a mesa fica na cozinha, deixe as panelas no fogão. Quando a comida é colocada na nossa frente, temos propensão a comer mais.
Diminua o tamanho do prato. Deixe a etiqueta de lado e, no dia a dia, coma nos pratos de sobremesa. A comida vai preencher o prato sem que para isso você precise exagerar nas porções servidas. O mesmo vale para copos: os pequenos ajudam você a consumir menos líquido durante as refeições. E lembre-se de comer em casa o máximo que puder. Você tem mais chance de consumir comidas gordurosas e calóricas quando você come fora.
Quando for sair para comer em um restaurante fast-food, opte pelo prato infantil, que vem com menos comida. Experimente começar o jantar com uma salada ou dividir a comida com alguém. Tudo para comer menos.

Cuide da sua alimentação! Com estas dicas, você perderá peso e dificilmente terá a surpresa de ver seu índice glicêmico alto.

Alimentação saudável para diabéticos





O diabetes é caracterizado por excesso de glicose (açúcar) no sangue. No Diabetes Melito tipo I (DMI), ocorre produção insuficiente ou não-produção de insulina. Já no tipo II (DMII), há resistência das células à insulina. Mas para que serve a insulina? A insulina é a responsável pelo transporte da glicose às células, para que seja transformada em energia. Evitando, assim, a hiperglicemia (grande concentração de glicose no sangue).
No caso do DMI, é preciso tomar insulina para que as células recebam a glicose e a transformem em energia. No DMII, muitas vezes apenas dieta  e exercícios físicos são suficientes ou, ainda, o uso concomitante de medicamentos.
As recomendações sobre alimentação são basicamente as mesmas para os dois tipos. É claro que é necessário que os diabéticos tenham uma alimentação mais regrada, com regulação da ingestão de açúcares. Porém, é possível ter uma vida normal, de qualidade, fazendo apenas algumas trocas e inserindo alguns tipos de alimentos no dia a dia.
Os carboidratos são nossa principal fonte de energia, e devem satisfazer de 50 a 60% das necessidades energéticas diárias. Dentre os carboidratos, temos os simples e os complexos (que são as fibras). Vários estudos científicos comprovam que alimentos ricos em fibras solúveis podem reduzir os níveis de glicose do sangue. Dessa forma, os alimentos integrais, frutas e hortaliças, ou seja, alimentos não refinados, com casca ou bagaço, devem ser ingeridos diariamente. Lembre-se: não existem frutas proibidas para diabéticos!
No caso dos diabéticos tipo I, é necessário fazer a contagem de carboidratos. Mas como isso funciona? Essa contagem é com base na dosagem de insulina, ou seja, a quantidade de carboidratos que pode ser ingerida dependerá da quantidade de insulina que é administrada.

Seguem abaixo algumas recomendações gerais que podem ser seguidas pelos diabéticos tipo I e II:

- A prática  regular de atividades físicas é imprescindível! Primeiro, porque os diabéticos do tipo II normalmente são obesos. Por isso, o controle de peso é de extrema importância! Com a redução do peso, ocorrerá a diminuição da resistência à insulina e, conseqüentemente, o nível de glicose no sangue será melhorado. Já os diabéticos do tipo I são frequentemente magros, então a redução do peso não seria a principal maneira de controlar a glicemia. Entretanto, o exercício físico utiliza a glicose como fonte de energia e, consequentemente, reduz a glicemia;
- O açúcar, o mel e os doces podem prejudicar o controle da glicemia. Portanto, só podem ser ingeridos dentro do plano alimentar e sob orientação do nutricionista;
- Gorduras em geral devem ser evitadas. Lembre-se de retirar a pele do frango; substitua o leite e os queijos gordos por leite e queijos magros; faça sempre as carnes grelhadas, assadas ou cozidas; dê preferência às carnes mais magras;
- Recomenda-se o uso de produtos dietéticos. Porém, atenção! Os produtos dietéticos devem ser consumidos com cautela, pois, apesar de não possuírem açúcar, apresentam gordura em sua composição.


Enfim, as recomendações para os diabéticos são praticamente as mesmas para quem não o possui, ou seja, são algumas medidas de alimentação saudável que, se forem adotadas no dia a dia, permitem que todos tenham uma vida normal e saudável! O segredo é o equilíbrio!



1.  A alimentação do diabético deve ser rica em alimentos integrais, frutas, verduras e legumes.
2.  Leite desnatado, iogurtes lights e queijos brancos podem ser consumidos - desde que dentro da quantidade ideal. Consulte seu médico para saber o quanto você pode consumir!


3. As fibras devem ser acrescentadas diariamente, como por exemplo: arroz integral, pães integrais, aveia, gérmen de trigo, biscoitos integrais sem açúcar, frutas com casca, legumes cozidos no vapor, verduras cruas, dentre outros.
    4. O açúcar não deve ser utilizado. Atualmente, temos boas opções de adoçantes que não contêm aspartame e podem ser utilizados por diabéticos.
  
5. Atividades físicas são importantíssimas e devem ser feitas com orientação de profissional especializado - contribuem para o controle do peso e redução das taxas de glicemia.
6. Atenção aos doces diet! Eles não contêm açúcar, mas apresentam gordura em sua composição. Por isso, não podem ser consumidos à vontade.
  7. Deve ser dada preferência ao stevia ou sucralose, que são adoçantes que não apresentam aspartame em sua composição - e podem ser consumidos sem restrição.
   8. Os alimentos dietéticos são sem açúcar, mas possuem gordura na composição, por isso não podem ser consumidos à vontade.
  9. Os alimentos light são aqueles em que há uma restrição de um ou mais ingredientes, podendo o açúcar estar incluído ou não - é necessário verificar os rótulos para saber se o alimento contém açúcar ou não.






BEM VINDO!

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Quem sou eu

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Uma mulher simples que adora aprender sempre mais, uma pessoa que adora compartilhar, uma mãe que ama sua família. Gosto de animais, flores, natureza... enfim sou uma pessoa que se encanta com a vida e com tudo aquilo que para muitos pode passar desapercebido como: o sorriso de uma criança, um arco-íris , um pôr-de-sol, uma rosa desabrochando. Quero muito... amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a mim mesmo. Amo e venero Maria, a Mãe de Jesus e minha também. Agradeço á Deus por tudo de bom que me proporcionou até hoje. Sou uma pessoa que ri a toa, chora, sonha... Eu sou aquela que relembra o passado, vive o presente... E o futuro???? o destino há de escrever. Ou quem sabe, já esteja escrito nas estrelas...rsrsrs